Variação dos contextos documentais
Foi solicitado abordar três documentos do fundo GRUPO QUEIMA DE ARQUIVO,
na disciplina Diplomática e Tipologia Documental e como eles podem e conseguem
se configurar como documentos museológicos.
http://www.penn.museum/sites/artifactlab/files/2013/04/archives.jpg |
A semelhança entre "museus, arquivos e bibliotecas - locais para estudo e guarda de bens culturais (patrimônio)", "espaço intelectual de manifestação de memória do homem, da sua capacidade de criação" Lima (2007), resume-se a "complexo cultural, que se afigura como lócus da Memória e Preservação -- museu, biblioteca e arquivo; “lugar de memória”, (NORA, 1984) apud Lima (2007)
Cita também a existência e guarda de "acervo" e a característica de repositório como "... terreno comum para exercício de campos diferentes" Lima (2007);
Portanto, não foi encontrada no artigo de Diana Lima alguma tentativa de tipificar documentos de arquivo como museológicos.
A documentação museológica (com seus sistemas de indexação e recuperação da informação) tem maior diálogo com a Ciência da Informação e Ciência da Computação.
Na verdade são apontadas maiores relações interdisciplinares com a Comunicação; História da Arte; Arquitetura; Biblioteconomia; Ciências Ambientais e Ecologia; e até com a "Moda" (vestuário e acessórios) do que com a Arquivologia.
O que restou compartilhado foram as atuais disciplinas de Preservação, Conservação e Restauração (e sua interdisciplinaridade com a Química), onde a Museologia teve, inclusive, maior destaque.
Os itens documentais analisados foram:
Blog propriamente dito (Queima de Arquivo) - para interação/avaliação da disciplina DTD
Dinheiro em moeda e papel-moeda do acervo pessoal de José Maria.
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Certidão de filiação partidária autêntica e "verdadeira" de filiação de Sergio Moro do Paraná
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